Linguagem Neutra

 Apesar das garantias constitucionais, vale destacar que o uso de pronomes neutros em português se configura para não se conformar ao princípio da sinonímia. Portanto, fica claro que esse problema está profundamente arraigado no país, não só pela negligência do governo, mas também pela falta de palestras em locais públicos. 

A falta de investimento governamental deve ser destacada como um dos fatores complexos do problema. Nesse sentido, Jean-Jacques Rousseau acredita que na obra do “Contrato Social”, o Estado tem a responsabilidade de agir para garantir que os cidadãos usem pronomes neutros. Vale ressaltar, no entanto, que no Brasil, o uso de pronomes neutros vai contra a ideia dos filósofos Illuminati, pois os recursos alocados pelo Estado raramente são usados ​​para ampliar as leis governamentais que incentivam o uso de línguas neutras. Portanto, em meados do terceiro milênio, surgiu o problema dos pronomes neutros, que violavam os requisitos da constituição, o que era inaceitável. Além disso, vale ressaltar que a falta de palestras em locais públicos confirma essa situação. Segundo o G1, cerca de 3% das palestras são realizadas em locais públicos a cada ano.

Como resultado, o desafio de usar pronomes neutros aumentou drasticamente nos últimos anos, ignorando a população e pessoas que desejam se integrar à sociedade. Nesse caso, esses paradigmas que ferem muitas pessoas devem ser superados. Portanto, é claro que o uso de pronomes neutros requer poder. Portanto, o Ministério da Educação, responsável pela qualidade da educação, deve implementar leis que garantam o uso de pronomes neutros. Isso será alcançado através de uma equipe, especificamente, um grupo de pessoas focadas na realização de investigações cotidianas na sociedade, especialmente em locais públicos, para cumprir a lei e aumentar o uso de pronomes neutros em português.

Como minha opinião isso deveria ser algo mais incluso na sociedade pois isso tem haver muito com o machismo e acaba que por muitas vezes excluindo pessoas de outros gêneros.

                                                 Por: Ian Silva Correa 

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